O Governo vai retirar oito das vinte medidas anti-crise criadas na sequência da recessão económica

* O que cai:

– O alargamento do subsídio social de desemprego por mais seis meses
– A redução do tempo de trabalho que dá acesso ao subsidio de desemprego
– A majoração do montante de subsídio de desemprego para casais desempregados com filhos a cargo
– O reforço da linha de crédito para apoiar a criação de empresas por parte de desempregados
– A redução em três pontos percentuais das contribuições das empresas que têm trabalhadores com mais de 45 anos
– Os apoios aos trabalhadores em lay-off
– A requalificação de 5.000 jovens licenciados em áreas de baixa empregabilidade
– Eliminação do pagamento adicional do abono de família dos 2º,3º,4º e 5º escalões.

* As principais medidas que se mantêm:

– A redução em um ponto percentual dos descontos das empresas que no ano passado tinham salários mínimos ou que ganhavam até 475 euros e que este ano fizeram aumentos de pelo menos 25 euros
– Os apoios à contratação que equivalem à redução e isenção de descontos para as empresas que contratem jovens, desempregados de longa duração e desempregados com mais de 40 anos de idade
– Os estágios para desempregados não subsidiados
– Os apoios para as empresas que contratem os estagiários no final do estágio
– A moratória para desempregados no pagamento da casa
– O programa INOV